сряда, 26 февруари 2014 г.

Alma cansada... por que choras?


Alma querida, sei que há pouco estavas chorando...

Por que choras, alma cansada?
sei que recordando o passado e os amigos distantes
as lembranças fluem como imensas torrentes
e isso a deixa ainda mais angustiada.

Contemplas os instantes de alegria e felicidade
que, perdidas no tempo, deixaram profundo sentimento.
Vislumbras os locais e sentes cada momento
como se fossem únicos, marcados na eternidade

Alma querida... acredite, a felicidade está te esperando!

Não há tristeza ou amargura que não desapareça.
Basta apenas um recomeço buscar
e tudo, ao equilíbrio irá retornar,
trazendo-te de volta a alegria e a esperança

O tempo é de novos objetivos almejar,
com novas amizade se entreter,
para com elas de coração aberto aprender
e de braços abertos novas vitórias alcançar

Siga em frente sem pestanejar.
O mundo à sua frente se descortina e anuncia,
um esplendor de beleza ao teu redor se irradia
convidando-te para com o Criador se alegrar

Alma cansada, deposita suas angústias aos pés do Senhor
para que Ele, em Sua misericórdia infinita, pegando-te pela mão
te conduza em segurança e agraciando-te  com a Sua comunhão
te propicie  consolo, conforto, paz, alegria e amor

Alma querida, siga em frente, sejas feliz e continue a todos abençoando!


Ben Baruch
Postado por Carlos às 18:52 Um comentário:
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sexta-feira, 8 de junho de 2012
Façamos a nossa parte



Hoje o dia amanheceu triste e chuvoso
Parece que em dias assim ficamos oprimidos
Com o semblante carrancudo, quase rancoroso
Queremos apenas ficar quietos e a sós com nossos pensamentos

Às vezes reclamamos e queremos em casa continuar
Mas a necessidade de buscar o alimento diário
Nos estimula e impulsiona a largar o conforto do lar
E em largas passadas corremos ao nosso destino chegar

Durante o trajeto, aquecido pelas roupas pesadas
Olho pelo vidro do carro e contemplo o movimento
Em meio à correria e ao burburinho das ruas
Vislumbro pobres irmãos, abandonados nas frias calçadas

Nesse instante modifico meus pensamentos
E ouço a voz da consciência falando ao meu coração
Ao presenciar aqueles pobres irmãos lacrimosos e famintos
Mostrando que em meus lábios não caberia reclamação

Diante daquele quadro escuro vivido por irmãos infelizes
Pude perceber o quanto tenho recebido do Criador
Sem agradecer-lhe pelas bênçãos de variadas matizes
Recebidas sem mérito, dádivas de Seu imenso amor

Alma querida, olha para dentro de si nesse momento
E busca no íntimo a centelha de amor e compaixão
Depositadas ali pelas mãos do amado Cristo
Que busca através do nosso irmão chamar a nossa atenção

Somos peregrinos nesse mundo estabelecido pelo Senhor
Portanto não olvidemos as oportunidades de servir
Façamos a nossa parte para que as gerações do porvir
Possam viver em paz, com igualdade, comunhão e amor

Hoje o Cristo nos convida a abraçarmos o nosso irmão
A olhar com os olhos da alma e dizer o quanto o amamos
Ajudando-o a suportar as lutas com coragem e dedicação
Mostrando-lhe que tudo é possível quando unidos lutamos

Ben Baruch
Postado por Carlos às 23:26 Nenhum comentário:
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segunda-feira, 4 de junho de 2012
AACD- CORRENTE DO BEM



AACD- CORRENTE DO BEM

A campanha Corrente do Bem foi criada para arrecadar doações para a AACD, por meio de cofrinhos que são instalados em escolas e estabelecimentos comerciais. Além disso, tem o objetivo de promover a conscientização e a mobilização de estudantes, familiares, professores, funcionários e consumidores para a causa da deficiência física no Brasil.

As instituições de ensino participantes podem, a cada 3 anos, eleger um de seus alunos para concorrer à vaga de embaixador da Corrente do Bem. Até 2012, o representante é Denis Araújo da Silva, aluno da 4º Ano do Ensino Fundamental do Colégio Luiza de Marillac. A instituição apresentou o Projeto de incentivo à escrita e leitura, chamado “Diário do Tonzinho”, que utilizou os bonecos Tonzinho e Nina.

Em 2011, os valores arrecadados com os cofrinhos foram doados durante o Teleton. As instituições de ensino e os estabelecimentos comerciais receberam um certificado de participação.

Para fazer parte desta corrente da solidariedade, basta ligar no telefone (11) 5576-0648 ou enviar uma mensagem para correntedobem@aacd.org.br, solicitando a quantidade de cofrinhos desejada, que será enviada com uma identificação da campanha e um número de controle.

AACD – Associaçãode Assistência a Criança Deficiente
Postado por Carlos às 21:25 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 1 de junho de 2012
Descriminação das drogas – A Comissão de Juristas andou queimando mato?

Os iluminados brasileiros continuam tentando a quadratura do círculo no que diz respeito às drogas. Também estamos vendo como seria o Brasil se entregue à tal Comissão de Juristas que elabora propostas de revisão do Código Penal. Ela já propôs a legalização do aborto, a definição do crime de homofobia (que abre as portas para o vale-tudo jurídico) e agora quer descriminar as drogas. Leiam o que informa a VEJA Online. Volto em seguida.

A Comissão de Juristas do Senado, que discute mudanças no Código Penal, aprovou nesta segunda-feira proposta para descriminalizar o porte de drogas para consumo próprio. Pelo texto, não haveria mais crime se um cidadão fosse flagrado usando entorpecentes. Atualmente, a conduta ainda é considerada crime, mas sujeita à aplicação de penas alternativas.

Os juristas, porém, sugeriram uma ressalva para a hipótese do uso de drogas. A pessoa poderá responder a processo caso consuma “ostensivamente substância entorpecente em locais públicos, nas imediações de escola ou outros locais de concentração de crianças ou adolescentes ou na presença destes”. Nessa hipótese, o usuário ficará sujeito a cumprir uma pena alternativa. A pena envolveria uma advertência sobre os efeitos do consumo de drogas, prestação de serviços à comunidade ou medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

O relator da comissão e procurador regional da República, Luiz Carlos Gonçalves, disse que o colegiado deu um passo para propor o fim da dúvida sobre se o porte de drogas para uso próprio é um ato criminoso ou não. Ele disse que a legislação atual, a Lei 11.343/2006, não é clara o suficiente nesse aspecto. A comissão sugeriu que a quantidade estipulada para consumo próprio será aquela em que a pessoa se valeria para uso durante cinco dias.

Tráfico
Os juristas decidiram que, pela proposta, o simples fato de ser realizada a venda de uma substância entorpecente seria considerado tráfico de drogas. “Se a pessoa é surpreendida vendendo, não importa a quantidade, é tráfico”, disse o relator. A comissão vai discutir nesta tarde se cria a figura de tráfico de drogas com maior ou menor potencial lesivo, com penas diferentes para variados tipos de substâncias.

O conselho tem até o fim de junho para apresentar uma proposta de reforma do Código Penal ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Caberá à Casa decidir se transforma as sugestões dos juristas em um único projeto ou as incorpora em propostas que já tramitam no Congresso.

Voltei
O que mais fascina nesses argumentos em favor da descriminação das drogas é a suposição de que elas tenham o dom de abolir os mecanismos de mercado. O que quero dizer com isso? Se o Poder Público, como seria o caso, criasse um forte estímulo à procura por uma determinada mercadoria, dar-se-ia o óbvio: o aumento da oferta. Isso quer dizer, no caso, o aumento do tráfico.

É inacreditável que estejamos debatendo esse assunto no momento em que o crack se revela um verdadeiro flagelo nacional. Tenho a certeza de que, nessas horas, o que se tem em mente são aqueles descolados de classe média, de rabinho de cavalo (faço uma caricatura para provocar as almas mais sensíveis) e olhar esgazeado-inteligente, que curtem um fuminho com a família na sala. Existem? Existem! Mas são a exceção. No mais das vezes, a droga representa destruição da individualidade, da família e do futuro. O crack, então, é um verdadeiro “pobrecida”: embora já tenha chegado à classe média, é e sempre será uma droga dos miseráveis.

Os que preferem fumar maconha a pensar com lógica (ou os que argumentam como se fumassem) gostam de lembrar que campanhas de esclarecimento levaram à queda no consumo de cigarros. Inferem daí que a legalização das drogas, se acompanhada das devidas advertências, poderia causar redução de consumo. É uma piada! Na hora em que consumir drogas deixar de ser crime, haverá uma explosão do consumo. Não há nenhuma razão para que fique abaixo do de cigarro ou álcool. “Ah, mas a venda continuará proibida…” É mesmo? Ninguém precisa andar mais de um quilômetro a partir do portão de casa para comprar. Os aviões — pequenos vendedores — vão se multiplicar, sempre portando quantidades que não caracterizam tráfico.

Notem que a tal comissão, muito preocupada com a família, quer coibir a venda nas imediações das escolas. Ah… São milhares de estabelecimentos de ensino Brasil afora. Não há polícia para isso. Este já é o país com mais de 50 mil homicídios por ano! Imaginem se haverá mão de obra (agora sem hífen, na nova ortografia “fumada”) disponível para isso.

Mais: o país está a um passo de aprovar o “álcool zero” ao volante. Uma taça de vinho, nesse caso, renderia severas punições a um motorista, mas não o consumo de maconha, cocaína ou crack antes de dirigir. Não existe “bafômetro” para essas drogas.

Espero que o Senado tenha o bom senso de jogar no lixo boa parte das sugestões feitas por essa tal comissão.